Domingo pela manhã e mais uma vez os comentários bizarros registrados pelos meus sensíveis (demais) ouvidos. Não sei se é puro e simples mau humor ou estresse normal de uma criatura recem-saída de plantão.
Na fila do pão, como sempre, um senhor à minha frente deseja mortadela. “Que mortadela é essa?” “É Sadia, senhor” – responde a menina atrás do balcão. “É defumada?” Aí já pensei: tá ficando patológico. “Sim, é defumada”. “Então me vê 150g”. Ligeira pausa. “Bem fininha”. Mala… provavelmente a menina atrás do balcão compartilhou deste mesmo pensamento meu. Daí no que ela vai pegando a mortadela defumada Sadia bem fininha do cara (dá para ver através do vidro do balcão), ele interrompe “ESSA AÍ É A DEFUMADA?!” Ainda bem que aqui não se lêem pensamentos, porque se assim fosse eu provavelmente já teria apanhado de alguém. Por que o indivíduo não aponta o que quer e simplesmente diz “Eu quero essa”? Simples demais… tem que complicar, ou não tem graça. Será que é carência desse povo? Seja lá o que for, haja paciência…. aff…
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